Dependência Química

A destruição em tempo recorde.

A dependência química hoje, para muitas famílias é o grande problema em questão, devido a diversos fatores, para o leitor entender um pouco mais do que estamos falando em relação a dependência ou frisar algumas coisas bem importantes para trazer informação, não venho aqui falar de substancias que muitos textos desse assunto sempre trazem vou falar de alguns assuntos que vão trazer o leitor a reflexão e melhores condições para ajudar pessoas que sofrem dessa dependência e até mesmo melhorar a relação com essas pessoas.

Não é possível eu tratar a Maria da mesma forma que eu trato o João, pois vem de famílias diferentes, criações diferentes, dores diferentes e entendendo esses padrões sabemos que o tratamento deve ser individualizado.

Em síntese quem sofre de dependência química faz uso de alguma substancia para aliviar algum tipo de dor emocional e muita das vezes nem sendo dor, memorias eufóricas, que o dependente tenta resgatar com o uso. Depois de algum período usando frenquentemente a percepção e o sentimento do dependente são desfragmentados, sendo então essencial o tratamento psicológico para a maioria dos casos.

Tratamento terapêutico

Para muitos profissionais a dependência é falta de habilidade emocional

A proposta de um plano terapêutico

Quanto maior a compulsão conseguimos enxergar o tamanho do problema, a principio o proposito não é substituir a dependência química para uma dependência medicamentosa, para avaliarmos com mais precisão o nível de comprometimento do paciente com a substancia de preferencia é necessário fazer o processo de triagem (HISTORIO DE VIDA) e acompanhamento terapêutico.

Não tem Cura.

É preciso um acompanhamento continuo para um com tratamento.

Após a avaliação terapêutica é feito com o paciente dois grupos os de fatores de proteção e os fatores de risco, assim fica mais fácil de ter progressão no tratamento, para muitos pacientes ir em NA (Narcóticos Anônimos) para outros fazer parte de grupos sociais e até mesmo Igrejas são indicados para um pós tratamento.

Não podemos afirmar a formula de um tratamento perfeito porque o tratamento é multifatorial, ou seja, não é possível eu tratar a Maria da mesma forma que eu trato o João, pois vem de famílias diferentes, criações diferentes, dores diferentes e entendendo esses padrões sabemos que o tratamento deve ser individualizado.